Cestaria
Uma uma actividade que tende a desaparecer, pois tal como outros trabalhos de artesão este não é rentavel e só sobrevive graças à boa-vontade de pessoas que teimam em não deixar morrer algumas das Nossas tradições.
Uma uma actividade que tende a desaparecer, pois tal como outros trabalhos de artesão este não é rentavel e só sobrevive graças à boa-vontade de pessoas que teimam em não deixar morrer algumas das Nossas tradições.
Materiais utilizados no processo artesanal do fabrico de Cestos de Junco, conhecidos por alguns como malas de junco, de Cós, Alcobaça. Podem observar-se amostras de junco desde a apanha até ao tratamento final, com e sem cor, bem como pequenas amostras de cestos e acessórios necessários ao processo.
Os tralalhos apresentados foram realizados na Escola José Saraiva, no âmbito do Projecto
" O Ambiente é de Todos".
As simpáticas senhoras são oriundas da localidade de Ilha, próxima da Guia-Leiria.
ResponderEliminarO junco foi gentilmente cedido pelos artesãos de Cós- Alcobaça.
A Olaria foi dinamizada pela DªHelena, de Leiria, a qual ensinou os alunos a trabalhar o barro.
Aqui na Guiné também há muitos cestos com diversas funções. Vou fotografar os que tenho cá em casa e depois mostro-vos aqui no blog.
ResponderEliminarAbraço,
Telma
Olá Telma! É uma boa ideia compararmos não só aquilo que temos de diferente mas também o que temos igual...com a respectivas especificidades. Certamente os materiais utilizados são diferentes. É interessante podermos partilhar as pequenas grandes diferenças.
ResponderEliminarestes cestos sao feitos para mostrar como eles viven la
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