O projecto Coração na Guiné nasceu em 2008 para ajudar a melhorar as condições de vida das crianças e mulheres mais desfavorecidas da Guiné-Bissau, através de parcerias com ONGs e instituições religiosas que estão já implantadas no terreno, organismos estatais guineenses e portugueses, empresas e organizações privadas.
Surgiu depois do Joel Fonseca ter conhecido o trabalho da Casa Emanuel, uma associação humanitária e social fundada em 1995 e que está sedeada no bairro de Háfia, em Bissau, e da vontade de querer também ele ajudar. Após este primeiro contacto, essa vontade foi-se espalhando por outras pessoas, graças às quais o projecto Coração na Guiné tomou forma e cresceu.
Surgiu depois do Joel Fonseca ter conhecido o trabalho da Casa Emanuel, uma associação humanitária e social fundada em 1995 e que está sedeada no bairro de Háfia, em Bissau, e da vontade de querer também ele ajudar. Após este primeiro contacto, essa vontade foi-se espalhando por outras pessoas, graças às quais o projecto Coração na Guiné tomou forma e cresceu.
A equipa "Coração na Guiné" está a levar a cabo mais uma feliz campanha para ajudar os meninos e meninas da Guiné-Bissau!
Desta vez, a ideia é juntar o máximo de livros, gramáticas, prontuários e dicionários de língua portuguesa possíveis, novos ou usados, para ajudar a equipar 15 oficinas de língua portuguesa e reabilitar 2 bibliotecas de uma escola primária.
Apesar do Português ser a língua oficial da Guiné-Bissau, o Crioulo é ainda maioritariamente falado assim como os dialectos regionais tais como o Mandinga e o Mandjaco.
Na Guiné, as condições de ensino são ainda muito precárias e o acesso a livros, dicionários e manuais escolares em português é muito limitado.
À semelhança da maioria dos países africanos, o ensino público na Guiné-Bissau é marcado por grandes carências a vários níveis. O parque escolar encontra-se muito degradado, a maioria das escolas não tem água nem luz e escasseia material de trabalho tão elementar como livros, quadros escolares ou giz...
Apesar do Português ser a língua oficial da Guiné-Bissau, o Crioulo é ainda maioritariamente falado assim como os dialectos regionais tais como o Mandinga e o Mandjaco.
Na Guiné, as condições de ensino são ainda muito precárias e o acesso a livros, dicionários e manuais escolares em português é muito limitado.
À semelhança da maioria dos países africanos, o ensino público na Guiné-Bissau é marcado por grandes carências a vários níveis. O parque escolar encontra-se muito degradado, a maioria das escolas não tem água nem luz e escasseia material de trabalho tão elementar como livros, quadros escolares ou giz...
O "Nós com África" dando continuidade ao apoio que tem vindo a dar ao PASEG_Programa de Apoio ao Sistema Educativo Guineense, juntou-se a mais este projecto na expectativa de contribuir para a melhoria das condições das Oficinas de Língua Portuguesa, na Guiné.
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